Aqui vai uma dica de livro muito bom para trabalhar com as crianças.
Titulo do Livro:NINGUÉM É IGUAL A NINGUÉM;
o LÚDICO NO CONHECER DO SER.
AUTORA:REGINA OTERO E REGINA RENNÓ;
EDITORA: EB " LUDO lUDENS"
A capa é uma mão apresentando todos os dedos.Ele fala sobre nossas diferenças é apropriado para crianças de seis anos,nas série iniciais eles gostam muito de desenhar.
(por Rosailda Teles de Meneses)
Idéias para os manos e minas parceiros da educação!
domingo, 2 de junho de 2013
Nós educadores, ao iniciarmos um projeto precisamos ter em mente, o começo meio e fim. E aqui vc encontrará itens importantes que te auxilará na sua pratica pedagógica. E dessa maneira precisamos entender que não tem fim, e se pensa que a cabou? Acabou de começar, porque a nossa mente não deve nunca está vazia.
"A mente que se abre a uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho original".( Albert Einstein)
(Por Paloma dos Santos Gardin)
"A mente que se abre a uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho original".( Albert Einstein)
(Por Paloma dos Santos Gardin)
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Entrevista com uma Professora Alessandra
Barbosa de Mendonça do 1º Ano do Ensino Fundamental de nove anos.
Aluna: O que e necessário pra
alfabetizar uma criança que inicia aos 6 anos no 1 Ano do Ensino Fundamental?
Professora: É necessário que o
professor reconheça que essa criança tem um perfil diferente daquelas que
ingressavam com sete anos, na antiga primeira série, elas necessitam de uma
proposta adequada às necessidades específicas da idade, que considerem sua maturação
cognitiva, emocional e social. E ainda, o fato de muitas delas não terem
passado pela Educação Infantil, já que os sistemas de ensino não têm a
obrigatoriedade de oferecê-la, o que já acontecia na antiga proposta do Ensino
Fundamental (8 anos). Assim, é importante ter em mente que o primeiro ano
destina-se a propostas mais gerais, para atender outras necessidades da faixa
etária, não necessariamente de alfabetização.
Aluna: Qual metodologia usar para os
anos iniciais do Ensino Fundamental?
Professora: Uma metodologia
abrangente, voltada não mais para o ensino, mas sim, para a aprendizagem, e que
se aproprie do lúdico e que considere os conhecimentos prévios dos alunos. O
brincar deve ser a tônica do trabalho. E que o professor, em sua proposta, organize
sua prática com observações e registros, para que possam gerar reflexões e
novas ações.
Aluna: O que você pensa em relação à
implantação da lei que beneficia as crianças de 6 anos ingressarem no Ensino
Fundamental?
Professora: Considero essa ampliação
do Ensino Fundamental como positiva, desde que os sistemas de ensino constituam
um arcabouço teórico e prático para sustentá-lo: teórico na medida em que possa
oferecer uma política de formação continuada aos professores, bem como
organizar uma reformulação estrutural na matriz curricular de toda a Educação
Básica. No aspecto prático, que haja uma sistematização sobre as vagas, número
de salas de aula, adaptações físicas para acolhimento dos alunos, número de
professores e inclusive, de materiais pedagógicos.
Aluna: Quais os recursos usados para
alfabetizar?
Professora: Diferentes recursos
didáticos: jogos, diferentes portadores de texto, músicas, fichas de leitura,
diferentes tipos de texto, letras móveis, entre outros.
Aluna: Como desenvolver o trabalho com
uma sala heterogênea?
Professora: Uma estratégia é o
agrupamento produtivo, que aponta que o trabalho com as crianças seja feito em
duplas, consideradas as hipóteses que cada uma têm sobre a linguagem escrita. O
importante é que essas hipóteses não sejam muito distantes, para que haja um
conflito cognitivo a ser resolvido nas atividades propostas, e que eles
possibilitem um salto qualitativo no resultado final da produção delas.
Aluna: Você acredita que o aluno que
inicia alfabetizado tenha mais valor que a criança que não?
Professora: Eu não acredito que ela
tenha mais valor, acredito, sim, que esse perfil de aluno necessite de
propostas de atividades coerentes ao que já conheça sobre a leitura e a
escrita.
Aluna: O que fazer para que não haja
discriminação?
Professora: Que o professor tenha uma
boa formação e saiba trabalhar com todos os alunos em seus diferentes níveis de
conhecimento.
Aluna: Como você trabalharia a
alfabetização com criança com dificuldade motora?
Professora: Com exercícios que a
auxiliassem nesse contexto, já que a coordenação motora faz parte do processo
de alfabetização.
Aluna: Qual seria sua proposta para
alfabetizar crianças com Deficiência Intelectual.
Professora: Com sondagens diagnósticas
para o levantamento das limitações de raciocínio do aluno e a organização
atividades adequadas ao seu perfil. A organização de alguns recursos
específicos para auxiliar a comunicação entre professor e aluno, e
consequentemente, sua aprendizagem. Dependendo do grau dessa deficiência, solicitar
um especialista para melhor abordagem do aluno.
Entrevista feita com a professora
Alessandra Barbosa de Mendonça.
Trabalha na Escola Estadual Professor
Gabriel Archanjo de Mendonça (Polivalente)
São João Nepomuceno MG.
(Por Sandra Lúcia Felix)
(Por Sandra Lúcia Felix)
E ae galera de boas? Estivemos um pouco ausentes, mas cá estamos novamente, com uma ideia super legal pra incentivar a leitura não só nas crianças mas também na família, segue a dica:
Título Projeto: Incentivo á leitura, um projeto para todos
Sugestão: Montar uma pasta contendo variados tipos de livros
para ser levado pra casa no período de uma semana. Dizer á criança que ela tem
que guardar esta pasta como se fosse um tesouro e que não pode sumir nada de
dentro da pasta.
- Revista de carro para o pai
- Livro de receita para mãe
- Historinha de Gibi para crianças
- Historinha variada para irmãos com e sem escrita
- Uma historinha impressa com fantoche para família fazer seu próprio teatro. Um ótimo exemplo: Soldadinho de Chumbo.
- Jogo de damas feito pelas crianças usando papel EVA e tampinha de garrafa pet.
- Um caderno para anotações: Para criança demonstrar como foi á visita da pasta naquela semana em sua casa. Neste caderno a criança vai escolher e escrever o que ela gostou mais.
Junto a esta pasta envie uma carta aos pais explicando a
finalidade da visita da pasta em minha casa naquela semana.
Carta;
Senhores Pais.
Iniciaremos juntamente com nossos alunos a prática de
leitura em casa, cada semana sortearemos uma criança para ficar responsável por
esta pasta.
Está proposta fará com que a criança juntamente com a
família passe momentos agradáveis e produtivos. Em virtude disso, a proposta é
semanalmente.
(Toda sexta-feira), a criança irá levar para casa esta
pasta, feita pela escola proporcionando a mesma, um ambiente favorável ao
saber. Por isso, contamos com a sua ajuda de estimular nossas crianças a ter
neste hábito, momentos agradáveis, onde ela fará parte de um universo em que
possa sonhar e ao mesmo tempo ter um encontro com ela mesma, permitindo
tornar-se um indivíduo autônomo e crítico na busca de seus saberes.
Juntamente com a pasta, á criança levará para casa um
caderno onde a criança escreverá tudo que ela sentiu c e aprendeu com a visita
desta maravilha. Com esta anotação, poderemos aqui na escola, alunos e
professores trocarmos informações e experiências das leituras realizadas em
casa.
Desde já agradecemos, pois acreditamos que esta nova
parceria dará excelentes resultados e sem dúvida o maior beneficiado será o seu
(sua) filho (a).
Atenciosamente
Professora
(Por: Sandra Lucia Félix)
domingo, 14 de abril de 2013
Pra quem gosta de musica, uma sugestão muito boa pra trabalhar artes musicais e percepção sonora com as crianças:
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/afine-ouvidos-garotada-filme-som-coracao-639763.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/afine-ouvidos-garotada-filme-som-coracao-639763.shtml
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